As primeiras produções de porcellanato surgiram na década de 70, na Itália, país que até hoje é líder em design de pisos e revestimentos. Em 1993 a empresa Portobello começou a importar porcellanatos, e iniciou a produção nacional desse produto em 2000.
Mas afinal, para que surgiu o porcellanato? Este produto, por possuir outros componentes adicionados à tradicional massa cerâmica, tornou-se mais resitente e com teor de absorção de água muito baixo, praticamente chegando a zero. (os de boa qualidade, claro). Sendo assim, os porcellanatos vieram para concorrer e até mesmo substituir as pedras naturais, mármores e granitos, com a vantagem do aspecto mais uniforme e da manutenção quase nula, além da alta durabilidade.
Atualmente, existem no mercado várias marcas e inúmeros porcellanatos, com aspectos e tonalidades que atendem a todos os gostos e necessidades, desde os estilos mais clássicos aos mais urbanos e contemporâneos. A tendência atual são grande formatos, começando em 60×60 e chegando a 60×1.20, proporcionando um visual mais limpo, com uma área menos segmentada. Outra característica importante é poder ser retificado, ou seja, possuir as bordas e laterais planas e paralelas, o que permite um assentamento com juntas menores e mais discretas.
Além dessas varições, os porcellanatos também podem ter vários tipos de acabamento, como:
- polido: onde a superfície é polida até o produto obter um brilho espelhado;
- anticato (do italiano “envelhecido”): efeito onde o produto sofre um acabamento para ganhar um aspecto mais natural, de textura lisa e suave ao toque;
- natural: aspecto levemente acetinado, sem brilho.
Um produto tão eficaz e revolucionário como o porcellanato, deve ser especificado corretamente, de acordo com o tipo de uso, área e necessidades, por um profissional qualificado, para que você possa usufruir de todas as vantagens desse porduto super atual e ao mesmo tempo, muito elegante.